Golden Axe

Usa as magias.

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quarta-feira, 21 de março de 2012

Golden Axe

Usa a nagia!!!

Capa do jogo.
Golden Axe foi um jogo lançado pela Sega em 1989 para a Mega Drive e era um jogo de scrool horizontal do mesmo género do Streets of Rage só que passado num ambiente mais medieval de fantasia.

Neste jogo existiam três personagens, um barbaro, Ax Battler, Tyris Flame uma amazona e ainda o anão Gilius Thunderhead podiamos escolher cada um destas personagens sendo que tinham atributos e caracteristicas diferentes, lá por casa normalmnete não se escolhia a amazona ou o anão e se se jogasse a dois era normalmente o anão e o outro tipo que eram escolhidos.

Cada personagem como já referi tinha varias caractristicas entre elas as magias e as mais potentes eram as da rapariga o barbaro tinha as piores magias e o anão era o mais equilibrado com uma magia boa e um bom estilo de luta.

Imagem do jogo
A tramado jogo anda em volta de derrotar o Death Adder o mauzão do jogo e recuperar assim o Golden Axe artefacto esse que iria restaurar a paz no reino e cada um dos lutadores tinha o seu motivo para partir nessa cruzada, pelo meio iam passando por locais cheios de inimigos e níveis por vezes ridiculamente dificieis mesmo logo no inicio e na dificuldade mais fácil, as vezes enquanto se dormia havia uns duendes que vinham roubar itens e tinha-.se de acordar para lhes mandar cacetadas e deixarem cair o que tinham roubado e mais o que tinham, por vezes até acabava-se por ficar com aquilo que era do nosso parceiro o que criava logo amuos e outras coisas.

Imagem do jogo.
Como já referi o jogo era extremamente difícil para se chegar ao fim, creio que terei chegado umas 3 ou 4 vezes ao fim sozinho e outras tantas acompanhado, mas também havia coisas que nos ajudavam por exemplo as montadas que eram animais estranhos que podíamos roubar ao adversário e ao parceiro e normalmente isso dava azo a discórdias para ver quem montava a besta que podia ter como arma uma cauda que era usada para atingir adversários ou então uma espécie de dragão que expelia fogo. O pior mesmo acontecia quando no êxtase da batalha se usava o botão da magia para matar um qualquer macaco fracote e logo a seguir vinha o boss e já não se tinha nada isso acontecia mais vezes do que aquilo que era pretendido e ainda acertar no colega de equipa enquanto se espancava um inimigo e o mais normal roubar comida, livros de magia e tesouros ao colega quando ele precisa só para se fazer mais pontos, clássico.

Quanto à musica e aos gráficos não tinham a qualidade do Streets of Rage mas cumpria na perfeição aquilo que prometia e dava para termos noção do mundo que nos rodeava não era nenhum portento mas resultava.

Pelo tempo que me agarrou a mim a amigos e primos creio que este jogo tem todo o mérito em estar presente neste museu.


Pequena demonstração do jogo.

Apanhados



Os verdadeiros fãs da Nintendo, como se costuma dizer nos Estates isto é "da real thing"

Coisas do Arco da Velha

Uma grande pescaria.

quinta-feira, 15 de março de 2012

Broken Sword

O Mistério dos Templários

Capa do Jogo
Um jogo de aventura gráfica ou point and click, desenvolvido pela Revolution Software e lançado em 1996, era um jogo impressionante para a época com cenários e personagens desenhados à mão fazendo com que o jogo se parecesse mais com algum desenho animado interactivo do que propriamente um videojogo.

A história começa com George um americano a passar férias em Paris, que enquanto estava descansado da vida numa esplanada vem um palhaço qualquer que lhe vai estragar as férias, digo isto literalmente, porque é um palhaço que surge.

A partir desta premissa e após quase ter morrido numa explosão George decide investigar aquilo que está a acontecer numa viagem que o vai levar aos mais diversos locais desde a Irlanda à Siria entre outros locais, pelo meio conhece a jornalista Nicole personagem com a qual irá desenvolver uma relação de companheirismo ou algo mais.

Imagem do jogo
O argumento do jogo está muito bem construído e podemos optar a dada altura por escolher primeiro os locais onde queremos ir sem ter de ser estritamente linear, os diálogos estão muito bem construídos e são inteligentes e por vezes com muito humor sendo o meu local preferido o pequeno bar irlandês que tem imensas pérolas, os puzzles que surgem normalmente fazem sentido e têm lógica, lembro-me de ficar enrascado na Síria por causa de uma toalha e um jipe e fico-me por aqui pois levei dias a descobrir a solução a barra de ferramentas e bolsa eram bem conseguidas desaparecendo de forma subtil para podemos ver bem os cenários com atenção e basicamente só era preciso o rato para controlar a personagem e realizar as restantes acções mas a historia era tão boa que nos mantinha presos ao monitor para ver como ia ser o final e apesar de ser um jogo para apenas um jogador não era rara a vez em que tinha alguém ao meu lado tão emocionado como eu a ver o que se ia passar, aliás normalmente até tentava-se estar sempre presente durante o jogo para não perder pitada do que se passava.

Pelo meio temos sequências vídeo as famosas FMV, ou film motion video, que eram muito boas, a banda sonora era envolvente e dava ainda mais ênfase aos locais e situações que eram vividas, e apesar de ser um argumento romanceado temos varias referencias históricas que são verdadeiras e nas quais até se podia aprender um pouco e eu como fanático por historia ficava sempre a ouvir com atenção as explicações de um tinhoso do jogo que era arqueologista, era tinhoso porque tinha a mania de ser o maior.

Imagem do jogo
Em suma este é para mim o jogo que redefine o género e que dá inicio a uma saga  que viria a ter mais três continuações se bem que a ultima aventura fosse a piorzinha. 

Já me esquecia do pormenor fantástico durante a instalação do jogo no PC tínhamos um joguinho tipo pang ou pong nem sei para estarmos entretidos até ao fim da instalação que consistia em dois cds, uau que loucura não era.